segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

O preconceito está nos olhos burro de quem os possui!


Eu ficava pensado como é triste viver em uma sociedade que um indivíduo repete aquilo que ouviu de um cidadão que ouviu alguma parte de um terceiro que nem sabe da onde ouviu tal assunto.
Triste viver em uma sociedade acomodada com o descaso, com a ignorância petrificada na cabeça de milhares. Lugar em que a frase “pensar dói” é bonito de se falar.
Pois bem, eu vivo nessa tal sociedade. Lugar supersaturado em hipocrisia e falsidade. E o pior é ver o povo da minha região ser enganada e excluída de uma sociedade que sempre a viu com olhar preconceituoso, que sempre sugou e suga tudo aquilo que produzimos para o nosso bem e bem de nossos futuros.
Transformaram-nos, pessoas de índole, em nazistas/fascistas. Nos alto intitularam isso, mesmo não sendo.
Mas eu não sabia que AMAR o seu estado acima de tudo e não querer que ninguém faça besteira nele fosse ato nazista.
Não sabia que o simples desejo de ter só e somente só um povo trabalhador e honesto que parasse de financiar o “pão e circo” (vagabundagem) de segundos fosse ato nazista.
Não sabia que, essa população, diferente das demais, sabe que estudar e trabalhar não é motivo de chacota e piada nacional fosse ato nazista.
Um povo que deu e dá a vida pelo aquilo que é seu por direito, que conquistou e por isso não querer que absolutamente ninguém venha estragar aquilo que ele trabalhou por tanto tempo fosse ato nazista.
Muitos podem achar que somos carrancudos, fechados, chatos, ranzinzas e etc. Mas na verdade, caro leitor, estou te falando de um povo que já sofreu e muito no passado e que até hoje carrega enormes cicatrizes. Por causa disso, tal povo não tolera vagabundagem no seu próprio território, sendo o vagabundo de qualquer lugar do mundo, de qualquer credo, cor, raça, religião.
Querer o bem para o seu povo não é e nunca foi um ato nazista.
Em vez de repetir aquilo que seu vizinho ouviu do amigo dele que se lembra apenas de uma parte de uma conversa de botequim, pare, leia e entenda.
Mas eu não termino por aqui não, se você quiser, pode parar de ler, ligue sua Tv e veja sua novelinha e aceite tudo aquilo que você vê e ouve. Caso queiras continuar a leitura, ficarei agradecido.

Muitos dizem que o Brasil goza de liberdade, mas não é bem por aí. Este país cria regras para tirar a sua liberdade, leitor.
Porém, na regra do milenar do Direito Natural de que os povos possuem o direito a sua autodeterminação, desde que a população emancipada expresse democraticamente sua vontade soberana. A Resolução 1514 (XV) da ONU é muito clara neste sentido quando diz que "Todos os povos têm o direito à livre determinação; em virtude deste direito, determinam livremente o seu estatuto político e orientam livremente o seu desenvolvimento econômico, social e cultural". Regra considerada "divina", existente desde os primórdios das democracias exercidas nas cidades/estados gregas e no antigo Senado Romano, onde se é afirmado que o direito à autodeterminação é uma lei natural, que não precisa ser escrita, e depois pelas modernas e crescentes doutrinas sociológicas, este princípio é acatado por todas as nações democráticas do Planeta, entre elas o Brasil, através do art. 4o. de sua Constituição.
Percebe-se, então, que querer a separação de uma determinada região situada no Brasil, não é e nem nunca será um ato nazista. Geralmente, uma separação tem seus compromissos, como por exemplo a separação do Sul, donde seus compromissos são: ( os termos de compromissos foram extraídos do blog http://osuleomeupais.blogspot.com/2006/05/documentos-oficiais_114689093371736754.html )
1 - COM A DEMOCRACIA, repudiando o emprego de violência ou de grupos paramilitares;2 - CONTRA A DISCRIMINAÇÃO, pautando-se contra qualquer forma de discriminação, seja ideológica, religiosa, sexual, racial, cultural, ou social.3 - COM A CONSULTA POPULAR, através da realização plebiscitária e de levantamentos, pesquisas para aferição da vontade popular, se deseja ou não a sua autodeterminação independentista ou confederativa.4 - COM ESTRUTURA ADMINISTRATIVA HORIZONTAL, com ampla autonomia para as diversas comissões regionais, municipais, de bairros e especiais, sem cercear suas iniciativas, desde que não contrariem os princípios inarredáveis do Movimento e as limitações firmadas de comum acordo entre as lideranças pertinentes.5 - COM O DESPERTAR DE CONSCIÊNCIA, através de promoção de seminários, congressos, publicações e debates com os diversos segmentos da sociedade sulina;6 - COM A TRANSPARÊNCIA, tornando pública a doutrina e os atos praticados pelo Movimento;7 - COM ADEQUAÇÃO AO RECONHECIMENTO INTERNACIONAL, junto às entidades internacionais, para o devido reconhecimento da legitimidade do direito de autodeterminação dop povo sulino, incluindo a escolha da forma e do sistema de governo, através do exercício democrático, recusando, expressamente, a ingerência de pessoas, grupos e ou instituições estrangeiras.Muitos agora perguntaram os motivos que nos levam a isso, são diversos, porém serão citados os 8 primordiais, que são: (os motivos descritos abaixos foram extraídos do blog http://osuleomeupais.blogspot.com/2006/05/documentos-oficiais_114689093371736754.html )
1.Fatores Políticos: o franco desrespeito à regra constitucional de que "todos são iguais perante a lei", além de que a cada eleitor deve corresponder um voto, permite que a representação na Câmara Federal seja viciada. Uma perniciosa representação parlamentar gritantemente sem a mínima proporção, quebra também o preceito estabelecido na Constituição sobre a igualdade entre os Estados Federados. A existência de uma política financeira que premia a especulação em detrimento da produção. O terrorismo tributário, que penaliza a cadeia produtiva e de consumo, jogando as livres iniciativas na marginalidade e promovendo o desemprego. A atual ausência de autonomia legislativa que deveria ser conferida às Assembléias Legislativas dos Estados, que permita legislar sobre matéria cultural, providenciaria, sanitária, penal, tributária e outras. O descaso com que o Sul tem sido distinguido permanentemente, relegado sempre a um segundo plano, tendo seus projetos e anseios sempre adiados indefinidamente.2 . Fatores Tributários: A abominável sangria tributária da região Sul, sempre submetida à má distribuição do bolo tributário, que privilegia regiões, discriminando outras, bem como a má distribuição do nosso esforço tributário que apenas contempla o fortalecimento das oligarquias políticas clientelistas do Norte e Nordeste, em prejuízo das próprias populações daquelas regiões. A permanente discriminação orçamentária, que relega a Região Sul à quase inexistência de investimentos federais.3 . Fatores Econômicos: A Região Sul tem todos os requisitos necessários para se tornar uma das nações mais prósperas do planeta. O seu potencial humano, social e econômico não deixa qualquer dúvida a respeito de sua viabilidade como um país independente.4-Fatores Geográficos: Com uma área de 577.000 quilômetros quadrados, o conjunto sulista, formado pelos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande. do Sul, apresenta uma situação geográfica altamente favorável. Dotado de planaltos, planícies, serras, matas, rios navegáveis, diversos portos, um litoral imenso e um clima temperado, apresenta condições tecnológicas e físicas para uma base agrícola produtiva e diversificada. Este grande espaço geográfico também apresenta um formidável potencial turístico, maior que a grande maioria dos países que têm nessa área uma de suas atividades mais importantes. O litoral catarinense é prodigioso em turismo e pesca. As serras gaúchas e catarinenses são conhecidas pelo notável clima de inverno sub-tropical. No Paraná, os rios navegáveis e suas cataratas além de gerarem toda a energia que necessitamos, deslumbram o mundo. Nosso litoral, com mais de 1500 quilômetros e seus cinco portos em atividade, causam inveja a países já desenvolvidos. A Região Sul confina com três países do Cone Sul: Paraguai, Uruguai e Argentina, com quem partilhamos um intercâmbio comercial através do Mercosul, além das afinidades tecidas pela história, geografia, clima, etnias e características culturais. Um aproveitamento racional desta geografia nos trará autonomia no campo energético, na indústria turística, na agricultura, na pecuária e em muitos outros campos das atividades econômicas, além de nos permitir um sistema natural de escoamento de produção. Em extensão geográfica, a Região Sul é maior do que 116 dos atuais 193 países existentes.5 . Fatores Culturais: A população Sulina hoje é de cerca de 25 milhões de pessoas, de origem européia, miscigenada ao africano, ao americano nativo e ao asiático. Esta miscigenação que absorveu cultura, costumes e tradições de quatro continentes, associada aos fatores climáticos e geográficos inerentes à Região Sul, moldou o perfil que é peculiar do sulino, diferenciando-o das demais regiões brasileiras. O povo Sulino tornou-se assim detentor de uma diversificadíssima cultura, que se expressa através dos costumes e das tradições que a região cultiva, de onde se projetaram expressões artísticas para o mundo inteiro. 6 . Fatores Sociais: O galopante crescimento da pobreza da população sulina e sua acentuada degradação social, com a proliferação das condições sub-humanas, são fatores que causam indignação, principalmente porque não existe perspectiva de reversão deste caótico quadro dentro do cenário sob o controle do estado brasileiro. 7 . Fatores Morais: A falta de investigação séria e veloz diante das constantes e crescentes denúncias de estelionato, de peculato, de formação de quadrilha e de locupletação com os recursos do erário, com a impunidade que graça nos altos escalões do sistema pseudo-federativo brasileiro, nos fazem acreditar na veracidade e atualidade das afirmações de Rui Barbosa: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.8 . Fatores Históricos: Por fatores semelhantes aos atuais, nossos ancestrais já empunharam a bandeira da Independência e da Autonomia. A República Juliana e a República Rio-Grandense são testemunhas seculares de que não estamos fazendo nada de novo, apenas dando vazão ao centenário ideal de autodeterminação que vem sendo cultivado pelo nosso povo. A Guerra do Contestado, a Revolução Federalista de 1893, a Revolução de 1930, a República de Lorena e a eclosão de outros movimentos políticos ocorridos nas diversas regiões que compõem os três Estados sulistas, nos legam a consciência de que a falta de Autonomia, sempre foi objeto de insatisfação sulina, seja plena ou parcial, motivo pelo qual entendemos que somos a continuação de história inacabada, que nos outorgou fortes exemplos de que somos herdeiros de uma personalidade aguerrida e que sabemos lutar para defender nossos ideais. Nós, os sulinos, quando o combate tomava-se inevitável, sempre éramos chamados, desde os tempos do Império, ora para consolidar governos e formas de governo, ora para fixar e expandir fronteiras. Não é sem razão, que o sulino sempre afirmou orgulhoso, que as fronteiras brasileiras se consolidaram na "ponta de sua lança e nas patas de seus cavalos", Somos um povo que tem seu passado escrito com o sangue e o trabalho de nossos ancestrais, e exatamente por termos consciência deste patrimônio histórico, é que nos sentimos responsáveis pela história que haveremos de deixar para os que vierem depois de nós. Somos amantes do trabalho e da liberdade, mas queremos ser os responsáveis pelo nosso destino.

Ou seja, meu intuito com isso, primeiramente é que você tire da sua cabeça tudo aquilo que certas “crenças” e por que não emissoras enfiaram na sua cabeça.
Se você chegou a ler até aqui, parabéns, isso mostra que você é um indivíduo que gosta de ler, logo, está ciente do que realmente acontece pelo país afora, não se deixando enganar. És do time que prefere ir atrás daquilo que pensa, gostando ou não, ao invés de ouvir boatos de terceiros.


Obrigado.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Chega dessa turma.


Em um vilarejo no meio da selva vivia Pedro Trator. Cidadão oriundo de uma classe baixa. Porém, Trator, como era chamado, gozava de muitos seguidores que o veneravam muito.
Trator tinha uma visão diferente de todas as pessoas de boa fé. Ele amava e idolatrava a divisão. Tudo que fosse seu, era dele também. Pedro Trator, com isso, saía fazendo discursos a respeito da divisão que ele pregava. Conseguia, então, juntar muitos outros seguidores e “braços direitos”.
Porém, a maioria do povo não queria vê-lo como dono do vilarejo. Anos se passaram e Pedro Trator, já desesperado, começa a pregar mentiras para o povo ingênuo e sem educação do vilarejo. Conseguiu juntar mais gente ainda pregando suas mentiras e se tornou dono do vilarejo infestado por bichos.
Agora, Pedro Trator mandava e dividia tudo o que queria e como quisesse. Mas as raras pessoas de boa fé do vilarejo sabiam que mentira tem perna curta. E foi o que ocorreu. Os “braços direitos” do Pedro Trator não queriam mais dividir entre si, e com isso deu-se início a uma séria de brigas e trapaças. Um acusando o outro de ter roubando mais que o outro.
Ao ver toda aquela barbárie e saber que o fim de seu poder aproximava, ele resolve desarquivar uma lei para ter poder eterno. Sua ideologia de divisão igualitária transforma-se então em uma multiplicação para ele e seus agora e sempre “servos braços direitos”.
Mas Pedro Trator e sua trupe conseguiram alienar a grande maioria da população do vilarejo, e o futuro de lá está na mão das pessoas de boa fé que, infelizmente são vistos como os reais vilões, mesmo sabendo que os vilões são os cidadãos da ideologia das divisões.


Pessoas de boa fé, hora de nos unir!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Aqui, no Brasil, estamos todos pra lá de bagdá.

Hoje é moda falar sobre o que acontece no Iraque. Os conflitos, guerras, catástrofes e tudo que de ruim que acontece lá. Basta abrir um jornal ou revista, basta ligar a TV ou acessar a internet que se vê noticiários falando de mortes naquele país.
Todos têm a cara de pau de dizer que é só lá que há mortes todo dia. Como se em outros países isso não ocorresse. Dou uma bala pro país em que não haja ao menos uma morte por dia.
Além disso, nos passam a ideologia que é divino morrer pelo seu país. Jamais morreria por esse país, e espero que você também pense assim.
A forma como eles tratam das catástrofes ocorridas no Iraque é uma forma de anestesiar com as daqui. Até parece que é só no Iraque que há conflitos, guerras e mortes e aqui não, tudo na mais santa paz, nem metade disso ocorre neste país.
A modelo Bar Rafaeli de Israel disse que essa história de morrer pelo país é uma tremenda bobagem e que prefere morar em New York ao invés do seu país. Certa ela, tendo em vista que se ela morasse em seu país, o futuro dela seria morrer pela pátria. Que lindo!
Aliás, no ano passado, a guerra do Iraque produziu aproximadamente 18.655 mortes. Bastante? Sim, mas nada que se compare ao paíis do carnaval e futebol que chegou ao estrondoso número de 44.663 assassinatos ano passado.
Ou seja, moras no Iraque é mais seguro que aqui, lá o número de mortes é menos da metade do país que diz não haver guerras, em que o povo é solidário (mata depois de assaltar para não traumatizar o assaltado).
E que não me venham com a desculpa de dizer que aqui ocorrem mais mortes pelo fato da população ser maior. Não se deixem enganar, por favor.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Viva a pirataria!


Aqui é normal mostrar filmes e novelas em que o bandido é o mocinho e o mocinho é o bandinho. Dá-se um jeito de inocentar a besteira que o sujeito fez e transformá-lo em herói. O malandro é o cara, é o herói! Sempre dando um jeitinho para conseguir se safar e tirar uma vantagem maior de tudo e de todos.
Aí então vem um filme que trata o bandido como bandido, o policial como policial e o usuário de drogas como sócio homérico dos traficantes. Um filme mais realista que os demais. Mostra o que realmente acontece em um país dominado por gente de má fé.
Porém, é mais um filme que faz sucesso em cima de uma das centenas de coisas que esse país tem de pior. A violência. Mostra toda a barbárie que ocorre nos morros e suas conseqüências para toda uma sociedade.
Pessoas que até ontem à noite estavam usando drogas passeiam num domingo na passeata a favor da paz. São a favor da paz e do tráfico também. Meio contraditório.
Deixando o filme de lado, o que me chamou a atenção foi o número de pessoas que já haviam visto o filme antes mesmo dele ter chegado às telas do cinema. Foram mais de 11 milhões de pessoas que já viram o filme. Todo mundo aproveitando a pirataria para tirar um proveito de poder dizer que viu o filme antes mesmo dele ter chego ao cinema.
Além de estarem financiando o tráfico pirata, correm o risco de estragar o DVD.
São as mesmas pessoas que se dizem contra o tráfico, mas o financia mesmo assim. Afinal de contas, poder ver o filme antes de sair, é uma vantagem e tanto, motivo de orgulho!
O filme mostra o pessoal que financia o tráfico é o mesmo que faz desfilezinhos a favor da paz. Não muito diferente da vida real.
Vendo isso, só posso dizer e afirmar que grande maioria do povo é adepto a “Lei de Gérson”. Se puder tirar um proveito e assistir o filme antes, custe o que custar, fará isso. Essa raça parte do princípio que se só ele comprar um DVD pirata não estará financiando o tráfico.
O legal é que pelo menos 11 milhões de pessoas pensaram assim também. Mas se ele comprou um DVD pirata eu também posso! Direitos iguais!
É..

segunda-feira, 8 de outubro de 2007


Vou pegar o controle remoto para trocar de canal e avisar minha mãe pelo “msn” que o volume da TV está alto. Já, já, vou mandar um e-mail com as fotos da viagem à Alemanha pro meu primo que viajou para a Espanha.
Hoje poucos escrevem, a maioria digita. Sem dizer que muitos digitam utilizando o abreviamento. Mas e daí, “vc consegue mto bem ler qquer coisa assim, blz? Flw entaum!”
A tecnologia é o que é hoje devido a nossa fama de preguiçoso e de gostar muito da comodidade. Vejamos alguns exemplos:
* Controle remoto: é inverno de um domingo meia noite. Você está deitado na cama e quer desligar a televisão. Você prefere ir até ela desligar no botão da tv ou apenas apertar um botão do controle, só precisando mexer um braço?
* Vidro elétrico: você prefere apertar um botão ou fazer toda aquela ginástica para abrir ou fechar o vidro todo?
* Avião: preferes ir pro Japão de avião ou de barco?
São só alguns exemplos de que a tecnologia veio para nos acomodar, nos evitar esforço. Quanto menos força fizer, melhor.
Este fato é visto claramente na família. Podes conversar com teu pai durante horas, menos ele estando num continente diferente da qual você está. Ela, a tecnologia, fez com que a distância diminuísse. E quem vibra com isso é a família. Todos podem viajar ou morar longe, que a tecnologia irá aproximá-los.
Mas, contradizendo com o que eu disse, será que aproxima? Você está em sua casa na trindade e seus pais estão no centro. Nesse dia tens um assunto para falar com eles, então você recorre à internet, ou telefone. Mas porque não ir até a casa de seus pais, verem-nos pessoalmente, beijá-los e dar um abraço afetivo e caloroso e fazer uma janta com eles?
Ou seja, a tecnologia tem seus aspectos positivos e negativos para a família. Ao mesmo tempo em que ela nos une, ela nos desune. Porém, caso você decida em deslocar-se até a casa de seus pais, você prefere ir a pé ou de carro?